sexta-feira, 9 de março de 2012

Olhar aquele fim sem ter fim
É tentar analisar o horizonte em forma de amor
Brisa leve meu rosto a tocar e uma poesia a compor
Sem versos certos bem encaixados mas enfim
Olhar o horizonte é dimensionar o que não se dimensiona
è imaginar o que na mente não cabe
è sentir o que no peito não se ajeita
Então volto ao mar pois la posso derramar
não magoas ou lagrimas mas sim amor
Amor que transborda de uma fonte inesgotável
Que me molha me rega de forma improvável
E cresço na mesma dimensão do mar
Contemplando o fim de mais um dia as estrelas a me banhar
Lua cheia e eu aqui pensamento a flutuar me leva pra perto de você
E aqui no peito a vontade só aumenta de te ter

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